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Hackathon POA

País

Brasil

Organização

Prefeitura Municipal de Porto Alegre

Tipo de experiência

espaço / workshop de diagnóstico... governança aberta / e-governo

Tópico

todos

ODS

ODS 11 ODS 12 ODS 16

distinção

10th.

Esta experiência foi apresentada como candidata para X Distinção "Boa prática em participação cidadà" (2016).

Metas

Com uma estratégia de dados abertos bem definida através do projeto #Datapoa (www.datapoa.com.br), promovemos o engajamento do cidadão e o estimulamos a desenvolver soluções voltadas à qualificação dos serviços da cidade. Além disso, baseamos esse processo de participação aproveitando a vocação de Porto Alegre forjada na realização do Orçamento Participativo. Assim, além do desenvolvimento tecnológico da cidade, fortalecemos o sentimento de pertencimento e estimulamos o conceito de governo aberto. Nossa proposta com o projeto HackathonPOA foi desafiar os cidadãos a criarem novas ferramentas e aplicativos, tendo como matéria prima os dados públicos disponibilizados por meio do portal de dados abertos de Porto Alegre. Participação e engajamento de todos em busca de uma cidade melhor a partir da experimentação de uma nova perspectiva de cidadania.

Participantes

No somatória das 3 edições realizadas até aqui já contabilizamos cerca de 500 participantes diretos. São desenvolvedores, programadores, hackers, pequenos empresários, proprietários de startups, coletivos criativos, universidades, pesquisadores, estudantes, jornalistas, veículos de comunicação e agências digitais impactados diretamente pelo projeto. Além disso, a iniciativa envolve também 32 órgãos governamentais e seus cerca de 10 mil servidores. Isso sem falar no 1,5 milhão de moradores da Capital dos gaúchos que acabam beneficiados pelas cerca de 30 soluções desenvolvidas sob a ótica de cidadão para cidadão.

Descrição

O #HackathonPOA é a maratona hacker de Porto Alegre. A iniciativa, que acontece anualmente desde novembro de 2013, foi o primeiro desafio proposto pela prefeitura de Porto Alegre, onde os participantes foram estimulados a criarem novas ferramentas e aplicativos, utilizando como matéria prima os dados públicos disponibilizados a partir da estratégia de Open Data da Cidade, o projeto #DataPOA (www.datapoa.com.br). Pela primeira vez na história da Capital da Democracia Participativa e berço da Participação Popular, o cidadão foi convidado a experimentar uma nova perspectiva de cidadania e um novo sentido para a palavra comunidade em busca de uma cidade mais inteligente, conectada, transparente, colaborativa e consequentemente melhor para moradores e visitantes. De lá para cá, centenas de pessoas - entre desenvolvedores, programadores, designers, empreendedores - se somaram a essa iniciativa que já resultou em dezenas de aplicações, dedicadas a áreas como mobilidade, limpeza urbana e saúde.

Chegando a sua 3ª edição, o #HackathonPOA tem apresentado impacto muito positivo junto à comunidade porto-alegrense. Já são mais de 500 pessoas entre desenvolvedores, programadores, hackers, pequenos empresários, proprietários de startups, coletivos criativos, universidades, pesquisadores, estudantes, jornalistas, veículos de comunicação e agências digitais impactados diretamente pelo projeto. Além disso, a iniciativa envolve também 32 órgãos governamentais e seus cerca de 10 mil servidores. Isso sem falar no 1,5 milhão de moradores da Capital dos gaúchos que acabam beneficiados pelas cerca de 30 soluções desenvolvidas sob a ótica de cidadão para cidadão.

O #PoAdigital, estrutura que promove o #HackathonPOA, constitui hoje uma das iniciativas mais transversais da Prefeitura de Porto Alegre e imprime essa mesma característica a seus projetos. A maratona tem sido capaz de promover intensa integração entre os órgãos, empresas e departamentos municipais e a cidadania. No caso específico, as ações geradas também impactam alguns segmentos específicos como desenvolvedores, programadores, hackers, pequenos empresários, proprietários de startups, coletivos criativos, universidades, pesquisadores, estudantes, jornalistas, veículos de comunicação, agências digitais, órgãos governamentais e muitos outros.

A primeira questão é definir o objetivo e a duração. No nosso caso, o foco é a cidade e a duração é de 12 horas. Na sequência, definimos o formato do evento que é dividido em: abertura oficial, palestras de inspiração, momento de networking, competição, mentorias, apresentação, avaliação e premiação. Na sequência, identificamos parceiros estratégicos e nossas necessidades. Com isso definido, alinhamos como será a participação de cada parceiro e selecionamos mentores, palestrantes e jurados. Feito isso, todo este staf é convidado oficialmente. Após a confirmação dos convidados, nosso próximo passo é estruturar a estratégia de divulgação da maratona e preparar as peças que nos ajudarão nesse trabalho. A partir daí, abrimos as inscrições e iniciamos um trabalho de ativação das redes locais, sobretudo aquelas que contêm participantes como desenvolvedores, programadores, designers e empreendedores. O HackathonPOA é um projeto permanente e integra o calendário da cidade. Entendemos como duração o tempo de realização da competição. Existem muitas variações que podem durar 12h, 24h e 36h com pausa ou não. Optamos por 12h, pois nos garante mais dinâmica e permite a inclusão de atividades paralelas.

 

Todo a documentação está disponíveis em nosso Canal no YouTube e pode ser acessados na playlist PoAdigital (www.yuotube.com/noticiaspmpa) ou ainda no Portal POAdigital (WWW.poadigital.com).

 

Impactos

Registramos impactos importantes, pois as aplicações geradas a partir do Hackathon qualificaram uma série de serviços prestados ao cidadão, garantindo mais eficiência e agilidade em áreas como limpeza urbana, saúde, mobilidade turismo, entre outras. Além disso, para garantir a sustentabilidade da iniciativa que é baseada na estratégia de Open Data da cidade de Porto Alegre, o prefeito assinou um decreto municipal tornando a política de Open Data uma política pública permanente da Cidade. Somado a isso, os bons resultados também tiveram reflexo na forma como os dados são tratados nas diferentes esferas da administração. 

A iniciativa já mobilizou milhares de pessoas. Já são mais de 500 pessoas entre desenvolvedores, programadores, hackers, pequenos empresários, proprietários de startups, coletivos criativos, universidades, pesquisadores, estudantes, jornalistas, veículos de comunicação e  agências digitais impactados diretamente pelo projeto. Além disso, o projeto envolve também 32 órgãos governamentais e seus cerca de 10 mil servidores. Isso sem falar no 1,5 milhão de moradores da Capital dos gaúchos e muitos visitantes. Toda a proposta do HackathonPOA é fundamentada no conceito de participação popular, aproveitando a vocação de Porto Alegre forjada na realização do Orçamento Participativo. Assim, além do desenvolvimento tecnológico da cidade, fortalecemos o sentimento de pertencimento com o engajamento do cidadão e garantimos aos participantes uma nova perspectiva de cidadania

Ficha da candidatura